Então começa
Uma revolução
Em minha cabeça...
A razão
Faz de conta
Que não existe
Aí sim,
Eu não tenho medo...
Eu não tenho medo...
Eu juro
Que não queria ter medo!
Mas nada
Que num piscar
De olhos
A vida não volte
Ao seu normal absurdo enfim...
Afinal sou eu
Que me perco
No tempo (que não existe).
Afinal sou
Eu quem busca vagar
Na imensidão do infinito
E no final
Encontro-me num abismo
De sentimentos
No qual
O que me resta
É fechar os olhos
Aproveitando,
O vento
Em meu rosto.
Nossa, sua postagem é muito boa tambem ENTÃO RECIPROCAMENTE SIGO-LHE E COM ENORME SATISFAÇÃO...
ResponderExcluirgrande abraço...